Projetos Concluídos

ProgramaErasmus+
Designação do projetoConstruindo pontes para o futuro
AçãoKA122-VET Call 2021 Round1
ÁreaEducação e Formação Profissional
Nº Projeto2021-I-PT01-KAI22-VET-000019169
EntidadeAssociação para o Ensino Bento de Jesus Caraça
ID da EntidadeE10018565
Organização ParceiraEPD – European Projects Development, Unipessoal Lda.
ID da Organização ParceiraE10109528
Duração total do projeto18 Meses
Data de início01/12/2021
Data de conclusão01/06/2023
Mobilidade 1Step Up Level – Espanha
CidadeBarcelona
ID da MobilidadeE10267506
N.º alunos15
Início de realizaçãoMaio/2022
AlunosDas delegações de Beja, Barreiro e Porto
Duração8 semanas efetivas de estágio profissional (60 dias)
N.º de acompanhantes2 (num total de cinco dias)
Mobilidade 2KASAPT
CidadeBergerac
ID da MobilidadeE10173534
N.º alunos14
Início de realizaçãojan/2023
AlunosDas delegações de Lisboa e Seixal
Duração8 semanas efetivas de estágio profissional (60 dias)
N.º de acompanhantes2 (num total de cinco dias)
Objetivos Definidos e Resultados Alcançados1. Adquirir novos conhecimentos e desenvolver competências linguísticas e digitais, contribuindo para melhorar o aproveitamento escolar dos alunos

Para medir os resultados do aproveitamento escolar utilizamos os módulos não realizados (NR) e calculamos duas taxas: a percentagem de alunos com NR e a percentagem do volume total de módulos não realizados. No final do ano letivo apuramos que 29% dos alunos tinham pelo menos um NR e a percentagem do número de NR, a dividir pelo total de módulos lecionados vezes o número de alunos foi de 3%. Como é natural a evolução deste indicador vai-se fazer sentir a médio prazo. Regista-se uma evolução muito positiva na elaboração e envolvimento dos alunos nos Planos de Recuperação das Aprendizagens.


2. Reforçar a motivação e autoestima e compreensão da importância dos conhecimentos escolares adquiridos para a vida futura

A taxa de conclusão, como é lógico, apura-se no final do ciclo de formação (2019/2022) e foi de 70%, melhor do que no ciclo anterior (2018/2021) que foi de 68%.
No final do ano 2021/2022 a taxa de desistência foi de 9%. Dados mais recentes já relativos ao 2º trimestre do ano 2022/2023, mostram uma evolução positiva, na ordem dos 5% contra os 5,5% em igual período do ano anterior. Em todas as turmas foram construídos Planos de Recuperação e Aprendizagens (Planos Estratégicos), implementados e avaliados.


3. Proporcionar novas experiências profissionais, enriquecedoras do currículo e aumentando a possibilidade de acesso a um mercado de trabalho mais alargado

Para medir estes resultados, utilizamos como indicadores o grau de satisfação dos alunos, a situação dos alunos pós-formação e o grau de satisfação dos empregadores. Os instrumentos utilizados foram os inquéritos aos alunos e aos empregadores.
Cerca de 93% dos alunos consideraram que o curso é um ensino prático e que os prepara para as profissões, enquanto que 75% considera que os prepara para o prosseguimento de estudos. Os empregadores manifestaram um grau de satisfação de 97%, nas competências técnicas; 94%, no planeamento e organização; 98%, na responsabilidade e autonomia; 97%, na comunicação e relações interpessoais e 99%, no trabalho em equipa.
Ao fim de 6 meses, 38% destes diplomados estavam a trabalhar, 40% a estudar e 26% não estudavam nem trabalhavam (nem/nem). Estes indicadores, na nossa opinião, refletem melhor a realidade quando efetuados ao fim de 18 meses, e, no último realizado os nem/nem já eram “apenas” 16%.


4. Promover uma maior consciência para a Cidadania e para a importância do seu exercício numa sociedade em permanente evolução

Os alunos que foram para Barcelona (Espanha) estavam a frequentar o 11º ano e, de acordo com a Estratégia da Educação para a Cidadania da EPBJC, nesse ano letivo foram trabalhados dois módulos da Área de Integração e, em justaposição, dois domínios da Educação para a Cidadania: O Mundo do Trabalho e Interculturalidade (Diversidade Cultural e Religiosa). A sua experiência ERASMUS+ permitiu-lhes conhecer e comparar as condições de trabalho em Espanha e em Portugal e ficar a conhecer um pouco melhor a cultura e o património daquele país, através da realização de várias visitas de carater cultural, mas também em termos lúdicos.
Os alunos que foram para Bergerac (França) eram do 12º ano. Neste ano letivo, na Área de Integração, em justaposição com os dois módulos, foi trabalhado o domínio da Educação para a Cidadania sobre “As Instituições e a Participação Democrática”. Os alunos tiveram oportunidade de comparar a qualidade democrática do ensino profissional em Portugal com o que se verifica em França. A existência em Portugal de um currículo com as componentes sociocultural, científica, técnica e prática é uma enorme mais valia, aliás, reconhecida pelos empregadores franceses.

Quer os alunos que estiveram em Barcelona, quer em Bergerac partilharam, no regresso, com os seus colegas as suas experiências, enriquecendo as aulas com os seus contributos.
Satisfação dos AlunosO acompanhamento dos participantes ocorreu na fase de preparação da mobilidade, durante a sua concretização e na fase imediatamente após a sua conclusão.
Durante esse período, a Escola acompanhou de perto, por diversos meios, os alunos.
Na realização dos seus inquéritos após o termo da mobilidade, destacamos algumas taxas relevantes, afetas à satisfação dos alunos:

– 100% de satisfação com a mobilidade realizada
– 96,43% de satisfação com a organização geral da atividade ao nível da logística e da organização de questões práticas
– 100% de satisfação com a organização de viagem
– 98.86% de satisfação com o alojamento
– 100% de satisfação com a informação sobre seguro e cobertura do mesmo
– 96,43% de satisfação sobre a resposta rápida e útil de questões ou queixas
– 96% considera que o estágio na empresa de acolhimento foi de boa qualidade e relevante para si
– 89% sentiram-se bem recebidos e integrados nas empresas de acolhimento
* Financiado pela União Europeia. No entanto, os pontos de vista e as opiniões expressas são as do(s) autor(es) e não refletem necessariamente a posição da União Europeia ou da Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus+ Educação e Formação. Nem a a União Europeia nem a autoridade que concede a subvenção podem ser tidos como responsáveis por essas opiniões.